A patriótica fala do Príncipe Imperial do Brasil, S.A.I.R. o senhor Dom João Henrique de Orleans e Bragança sensibiliza a todos.
Ainda uma esperança!
O Circulo Militar de S. Paulo viveu mais um momento memorável de sua gloriosa história, quando em 16 de Setembro de 2005, quando cerca de 200 convidados ilustres, somaram-se ao glamour das autoridades civis, militares e eclesiásticas - em noite de gala - para prestigiar, no salão branco daquela tradicional Casa de Cultura e Civismo, à Cerimônia de Entronização Sumbólica, Com o Manto heráldico de "Grão-Mestre Honorífico" e o Grão Colar da "Ordem do Mérito Imperial da Independência do Brasil" - concedidos de fato e de direito a Sua Alteza Imperial e Real - o Príncipe Senhor Dom João Henrique de Orleans-e-Bragança, tataraneto do Imperador Dom Pedro II e Bisneto da Princesa Isabel.
S.A.I.R. é membro da dinastia que representa o único "Clã" coroado das Américas - o mesmo que no segundo reinado do Brasil - elevou e manteve o país por decádas no primeiro mundo. Ficou assim mais uma vez confirmada a catalítica simbiose do jovem e contemporâneo Monarca brasileirocom as aspirações de seus compatriotas durante a Solenidade alusiva ao mês da Pátria.
O breve discurso que proferiu, foi voltado para a memória e os exemplos laboriosos e éticos de seu pai, o Príncipe Imperial Dom João - que nasceu na França, em razão do exílio compulsório - mas veio para o Brasil, país que idolatrou e que serviu até mesmo durante a Segunda Grande Guerra Mundial,integrando-se de corpo e alma ao país de seus antepassados, na antiga Aviação Naval, transformada em Ministério da Aeronáutica a partir de 1941.
As breves e simples palavras de Dom João Henrique - pela postura ética, e conteúdo impessoal apresentados - poderiam ser comparáveis a "Fala do Trono" de seu tataravô, o Imperador Dom Pedro II e nos convidam a uma profunda reflexão sobre os rumos do Brasil atual. Essas mesmas breves e simples palavras proferidas no mês da Pátria - alusivas as comemorações do 1840. Aniversário da nossa Independência - e que ainda ressoam nas paredes do Salão Branco daquela casa - vêem sendo refletidas e propagadas para a nação brasileira, modulando como uma onda de esperança a força cognitiva que os Orleans e os Braganças nos ofertaram originalmente através de esmaltes do autêntico verde-e-amarelo, de suas respectivas cores, cuja origem - desde tempos imemoriais - encontram-se em seus Brasões de Armas, ainda e sempre a serviço do Brasil.
Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Senhor Dom João Henrique de Orleans-e-Bragança, no momento de sua Entronização simbólica, como "Grão-Mestre Honorífico e Chanceler-Mor" da "Ordem do Mérito Imperial da Independência do Brasil" - cerimônia que se inicia com a imposição das insígnias de Grão-Colar, pelas mãos do Presidente Nacional e Grão Chanceler do Sodalício da Sociedade Brasileira de Heráldica Comm.
Galdino Cuchiaro, durante a solene apresentação e leitura do seu historial pelo Chanceler-Arauto, Comm. JB Oliveira. O ato, é compartilhado com o Comendador Grã-Cruz Dr. David - Vice Presidente Administrativo e Patrimonial da Heráldica e com o Comendador Grã-Cruz Dr. Ramazzini - Vice Presidente Jurídico da Entidade.
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